06/05/2013 às 10:06
O Brasil vive um de seus melhores momentos no setor da aviação executiva, sendo hoje o país com a segunda maior frota de jatinhos, atrás somente dos Estados Unidos, e o terceiro que mais produz aeronaves deste tipo. À frente da Embraer, fabricante nacional, só estão a canadense Bombardier e a americana Cessna.
O bom desempenho se deve, em grande parte, à crise internacional iniciada em 2008, que criou um ambiente favorável à compra desses aviões em outros países, além do crescimento dos emergentes.
"O real sobrevalorizado, o mercado externo deprimido, o surgimento de melhores taxas de juros e até descontos, que acabaram reduzindo o preço, além do bom desempenho da economia nacional, são fatores que tornaram mais fácil para os brasileiros comprarem essas aeronaves no exterior”, avalia Francisco Lyra, diretor da consultoria C-Fly Aviation e ex-presidente da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral).
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